ASSIM É O CUIDADO DE DEUS EM NOSSAS VIDAS...

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Seja a Rolha

Você alguma vez se perguntou se as suas orações fazem, de fato alguma diferença? A maioria das pessoas se indaga a esse respeito em algum momento,especialmente se estiver orando há muito tempo e com muita intensidade por uma certa situação sem ver os resultados desejados.Da próxima vez que sua fé for colocada á prova dessa forma,pense na seguinte história:

Em uma indústria, uma longa barra de aço pesando 225 quilos pairava suspensa por uma corrente,ao lado de uma rolha comum pendurada por um fio de seda."Quando voltarmos aqui"- Disse o guia a um grupo de visitantes-"verão algo aparentemente impossível. A rolha terá posto está barra de aço em movimento."O homem então acionou um mecanismo que fazia a peça de cortiça bater gentil repetidamente,como um pêndulo,contra a de metal, a qual se manteve imóvel durante os dois minutos que aquelas pessoas observaram a cena antes de continuarem a visita.Dez minutos mais tarde,a barra começou a vibrar ligeiramente e quando o grupo voltou no final de uma hora, encontrou-a balançando como o pêndulo de um relógio.
Portanto,da próxima vez que achar que suas orações pelas pessoas não têm peso frente a situação,lembre-se da rolha.Deus ouve e atende a cada oração em seu tempo e como sabe que é melhor,mas, as vezes é preciso ter paciência.
É muito comum as pessoas e as situações não mudarem da noite para o dia, mesmo depois de termos orado.Mas se você for como a rolha, mais cedo ou mais tarde seu amor e orações prevalecerão.Cada uma de suas orações é como uma batida da rolha e, mesmo que não pareça estar fazendo a diferença,com o tempo,o efeito acumulado trará a vitória.
E se a rolha tivesse olhado para a barra de aço e concluído que seus esforços seriam em vão,que aquela barra não ia se mexer nem um pouquinho? Ou se, depois de atingir a barra uma ou duas vezes, tivesse desistido? E se ela tivesse tentado impor o seu ritmo,diferente daquele que o responsável por acionar o mecanismo sabia ser necessário?
Nãoi se deixe abater quando parecer que suas orações não surtem efeito nem tente assumir controle da situação. O segredo do sucesso da rolha foi simplismente continuar fazendo o que lhe competia e com regularidade.Você não pode mudar a pessoa nem a situação pela qual está intercedendo.Isso cabe exclusivamente a Deus. Sua parte é orar e continuar arando,ou seja,insistir naquelas batidinhas na direção certa. Os resultados virão na hora que Deus achar melhor.

"Quando oramos,alinhamo-nos ao propósito e poder de Deus e é então que Ele consegue fazer por nosso intermédio aquilo que de outra forma lhe seria impossível. O universo é uma obra inacabada,com certas coisa em aberto,dependendo das nossas orações.Se não intercedermos,jamais serão realizadas.Deus deixou algumas coisa por conta da oração,e jamais acontecerão se não orarmos."

Extraído da revista Contato

"O ÚNICO ARQUITETO PERFEITO É DEUS,PORQUE ELE EDIFICA COM AMOR"(MDS)

integrantes do ministério/sandro e renata..ministrando em um curso de noivos...hoje já casados.

"enche-nos...

"enche-nos...

senhor..."

senhor..."

"a tí damos glória!"

"a tí damos glória!"

"exautamos a tí senhor"

"exautamos a tí senhor"

"Geração eleita pelo Senhor"

"Geração eleita pelo Senhor"

"Toda Honra e toda a glória seja dadas a tí Senhor!"

"Toda Honra e toda a glória seja dadas a tí Senhor!"

"Expressão da Adoração"

"Expressão da Adoração"

"Queremos só a Tí Senhor"

"Queremos só a Tí Senhor"

"Somos gratos a Tí Senhor"

"Somos gratos a Tí Senhor"

"Só tú és...

"Só tú és...

Digno....Senhor..."

Digno....Senhor..."

"De geração em geração...tu és fiel Senhor..."

"De geração em geração...tu és fiel Senhor..."

"Cantata 2010...Esta é a nova geração de adoradores...chamados para a dança da liberdade..."

"Toda honra e toda glória...damos a tí Senhor..."

"Toda honra e toda glória...damos a tí Senhor..."

Cumpre em nós Senhor o teu chamado....

Cumpre em nós Senhor o teu chamado....

"Eis-nos aqui Senhor!"

"Eis-nos aqui Senhor!"

"Nos rendemos a TI SENHOR!"...Cantata 2010

"Nos rendemos a TI SENHOR!"...Cantata 2010

Cantata 2010

Cantata 2010

"Senhor..não compreendo os teus caminhos...mas sei que VAI VALER A PENA...."

Renovação -IV Seminário Profético da rede de Jovens e Adolescentes da SIBATA

Reina sobre nós SENHOR.

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Momentos e Movimentos

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de ADORAÇÃO

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Adoração e Louvor

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SIBATA/nossa amada igreja

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RENOVAÇÂO

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Te amamos Senhor

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Nos curvamos somente a ti JESUS

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Celebrando a preseça dELE

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companheiros de adoração

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As sementes estão sendo plantadas

As sementes estão sendo plantadas
Renovação Kids

Ninguém resiste á presença dELE

Ninguém resiste á presença dELE
lindo JESUS

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Perdão.

Oi pessoal,
Sei que todos nós passamos por decepções. Temos expectativas sobre como gostaríamos que as pessoas que amamos agissem, mas nem sempre elas vão corresponder. As pessoas têm conviccões diferentes umas das outras e precisamos entender isso. O nosso “certo” não é o “certo” do outro, e não podemos exigir que todos pensem como nós. Cada um tem um nível de egoísmo, de materialismo, e meu padrão só serve para medir a mim mesma, e não o outro.
Quando acontece uma ferida em um relacionamento, precisamos escolher amolecer o coração, e não endurecê-lo. Na nossa perspectiva podemos ter todos os motivos e razões para reter a raiva, a amargura, mas isso é como um veneno que nos fará adoecer. Tenho percebido que muitas vezes sofremos por pessoas que não estão sofrendo por nós ou pelo mal que nos causaram. Talvez elas nem se dêem conta do que nos feriu e decepcionou (ou se dão, não se importam). Por isso, para o nosso próprio bem, a raiz de amargura que brota no profundo do nosso coração deve ser arrancada, antes que cresça e se transforme em uma árvore que toma conta de tudo.
Lembro-me do texto de Hebreus 12:14, 15b ”Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor… nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, VOS PERTURBE, e por meio dela, muitos sejam contaminados.” (grifo meu)
A raiz de amargura, quando cresce, perturba a nós mesmos. Somos os primeiros e maiores prejudicados. Parece uma dor no coração que não sabemos como sarar. Depois, tudo ao nosso redor corre o risco de ficar contaminado. Perdemos o sabor da vida, outros relacionamentos sofrem por estarmos amargos, azedos. E por isso precisamos arrancar esta raiz enquanto está pequenina, no começo, antes que fique mais difícil e uma grande “cirurgia cardíaca” seja necessária.
Gustavo que, como cônjuge, sofre comigo a minha dor, estava orando e leu Marcos 11:25 “E, quando estiverdes orando, SE TENDES ALGUMA COISA CONTRA ALGUÉM, PERDOAI, para que vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas. Mas, se não perdoardes, também vosso Pai celestial não vos perdoará as vossas ofensas”.
Como isso é interessante. É como se o Espírito Santo, que sonda e conhece nosso interior, não nos deixasse sossegados enquanto não perdoarmos quem nos ofendeu. Se não Lhe damos ouvido, mas continuamos indo diante de Deus em oração, corremos o risco de estar agindo religiosamente, e não em uma atitude de devoção sincera. É como se disséssemos: -”Sai pra lá, pensamento bobo! Estou aqui para orar por isso, aquilo, mas não para lidar com esse sentimento, com meu próprio coração. Estou aqui para ministrar, ou para cantar, para levantar as minhas mãos… deixa essa situação pra lá”. E vamos nos tornando hipócritas diante do Senhor. Só queremos falar e fazer, mas não ouvir o que Ele tem para nos dizer. Mas, se ao contrário, assim que Ele nos apontar onde precisamos ser tratados, nos quebrantarmos, receberemos a cura e a restauração.
Deus falou ao nosso coração que o poder para perdoar acontece na oração. Esse é o lugar e o momento em que podemos ser tocados por Deus. Somente se pararmos aos pés do Senhor, derramando e aquietando nosso coração na presença dEle, receberemos o poder para perdoar. Ouviremos e atenderemos. Escolheremos liberar perdão.
O perdão não vai brotar naturalmente. Pelo contrário, nossa mente nos levará a remoer e pensar muitas coisas que poderíamos dizer, cobrar, o que gostaríamos que acontecesse ao que nos ofendeu, e sentimentos terríveis de vingança podem surgir dentro de nós. Se não buscarmos uma intervenção divina dentro de nós, não conseguiremos perdoar. Perdoar é uma escolha, e só alcançaremos isso na força do Senhor em nós. Em oração, dia após dia, como em um processo do qual não podemos desistir, precisamos buscar a força de Deus para o perdão.
E então recebi outra instrução na Palavra. Olhar para o nosso exemplo maior, o próprio Senhor Jesus. As palavras dEle na cruz ressoavam em meu interior… “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. Abri a Bíblia e li as várias descrições da crucificação nos Evangelhos até encontrar estas palavras libertadoras, que estão em Lucas 23:34.
Li também a instrução de Jesus aos discípulos sobre como devemos orar, em Mt 6. Em secreto oramos, e o Pai, que vê em secreto, nos recompensará. E então passa a nos ensinar a orar. Até que lemos: ” E perdoa-nos as nossas dívidas, ASSIM COMO nós temos perdoado aos nossos devedores.” Mt6:12 (grifo meu).
E não termina por aí, mas os versos seguintes dizem: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” Mt6:14,15.
Por mais chocante que sejam as palavras de Jesus quanto à reciprocidade do perdão de Deus para nós à medida em que também perdoamos o outro, precisamos aceitá-la. Confesso que nunca ouvi uma pregação sobre isso. Ninguém nunca me disse que se eu não perdoar alguém, Deus também não me perdoará. Mas Jesus disse isso várias vezes, como no texto que o Gustavo também leu para mim.
Enchendo-nos da Palavra e perserverando nela, olhando para Cristo e Seu modelo, recebemos o poder para perdoar. Toda perturbação que a falta de perdão nos traz vai embora e a paz de Deus enche nosso coração e a nossa mente. Ao invés de um coração endurecido e amargurado, que contamina a tudo o que vemos e está ao nosso redor, retornamos à doçura da vida. Livres, perdoados, orando e perdoando.

Texto retirado do blog da Ana Paula Valadão.

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